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Os machões não dançam (Norman Mailer)


Capa criada por Enio Squeff para o livro Os machões não dançam, do escritor americano Norman Mailer (1923-2007), publicado no Brasil em 1986 pela editora Rio Gráfica, dentro da coleção Grandes Sucessos da Literatura Internacional (Nº 6). Traduzido do original Tough guys don't dance (1984) por Aulyde Soares Rodrigues.

Sinopse: Ao acordar, depois de uma noite de embriaguez, Tim Madden não consegue se lembrar dos acontecimentos da véspera. Aos poucos, porém, este escritor desconhecido - ex-pugilista, ex-barman, ex-motorista, ex-presidiário - se vê envolvido por uma rede de indícios que o colocam no cerne de uma perigosa trama. Em seu braço direito, desobre uma tatuagem que até então não jamais existira. No interior de seu carro, se depara com um rio de sangue. E, no local onde guarda sua maconha, encontra a cabeça decepada de uma loira muito parecida com sua ex-mulher. Sob o domínio da violência e do sexo, velhas obsessões de Mailer (que já recebeu dois prêmios Pulitzer), um romance policial à altura do talento de um dos mais controvertidos autores da moderna literatura norte-americana. [fonte: contracapa do livro]

Adaptação no cinema: A marca do passado (1987).

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Diário de um ladrão (Jean Genet)


Capa criada por Enio Squeff para o livro Diário de um ladrão, do escritor francês Jean Genet (1910-1986), publicado no Brasil em 1986 pela editora Rio Gráfica, dentro da coleção Grandes Sucessos da Literatura Internacional (Nº 5). Traduzido do original Journal du Voleur (1949) por Jaqueline Laurence e Roberto Lacerda.

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A convidada (Simone de Beauvoir)


Capa criada por Enio Squeff para o livro A convidada, da escritora francesa Simone de Beauvoir (1908-1986), publicado no Brasil em 1986 pela editora Rio Gráfica, dentro da coleção Grandes Sucessos da Literatura Internacional (Nº 4). Traduzido do original L'invitée (1943) por Vitor Ramos.

Sinopse: Nada, nem mesmo a guerra iminente, parece capaz de ameaçar a ligação de Pierre e Françoise, até o surgimento da misteriosa Xavière, jovem provinciana que vai morar em Paris. Françpise - escritora de trinta anos -, buscando preservar sua relação com o homem que ama, terá de encontrar uma forma de livrar-se da presença sufocante da outra, se não quiser ver sua felicidade irremediavelmente destruída. Este livro profundamente humano - e que, como a própria autora reconheceu, revela muitos elementos autobiográficos - tem como pano de fundo os meses que precederam e que imediatamente sucederam a eclosão da 2ª Guerra Mundial, descrevendo num estilo ágil e vibrante a boêmia intelectual parisiense do final dos anos 30. [fonte: contracapa do livro]

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O amante (Marguerite Duras)


Capa criada por Enio Squeff para o livro O amante, da escritora vietnamita (naturalizada francesa) Marguerite Duras (1914-1996), publicado no Brasil em 1986 pela editora Rio Gráfica, dentro da coleção Grandes Sucessos da Literatura Internacional (Nº 3). Traduzido do original L'amant (1984, França) por Aulyde Soares Rodrigues.

Sinopse: "Muito cedo na vida ficou tarde demais... Aos dezoito anos envelheci." A partir de reflexões sobre as marcas do envelhecimento precoce em seu rosto, a autora retorna, neste livro autobiográfico que recebeu o prêmio Goncourt de 1984, à sua adolescência na Indochina, descrevendo seu primeiro caso amoroso, aos quinze anos, com um milionário chinês doze anos mais velho. No cenário exótico em que decorre esta história de amor, Marguerite Duras se mostra inteira aos leitores, tal como, na adolescência, se mostrou inteira a seu amante chinês. Pela pungente sinceridade com que aborda a própria vida da autora, os conflitos familiares e o racismo, este é, sem dúvida, um livro apaixonante, capaz de prender o leitor da primeira à última de suas páginas carregadas de nostalgia e romantismo. [fonte: contracapa do livro]

Adaptação no cinema: O amante (1992).

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A obra em negro (Marguerite Yourcenar)

Capa desenhada por Enio Squeff para o livro A obra em negro, da escritora belga Marguerite Yourcenar (1903-1987), publicado no Brasil em 1986 pela editora Rio Gráfica, dentro da coleção Grandes Sucessos da Literatura Internacional (Nº 2). Traduzido do original L'Œuvre au Noir (1968) por Ivan Junqueira.

Sinopse: A obra em negro, romance de Marguerite Yourcenar que recebeu por unanimidade o prêmio Femina, traça o perfil de um período particularmente conturbado da história européia: o século XVI, quando a Idade Média cedia progressivamente lugar ao Renascimento. Zênon, alquimista, médico e filósofo, busca a Grande Obra, a posse da pedra filosofal - segundo os alquimistas, a pedra teria o poder de transmutar em ouro os metais mais ordinários. Só que a investigação alquímica, na fascinante personagem de Zênon, confunde-se com a busca de si mesmo, em meio ao obscurantismo, pestes, guerras, heresias e execuções. A obra em negro era o primeiro e mais difícil estágio da Grande Obra, e, em sua sede de conhecimento, Zênon precisaria atravessá-lo. [fonte: contracapa do livro]

Adaptação no cinema: A obra em negro (1988).

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