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Os doze trabalhos de Hércules - Volume 2 [7 a 12] (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Os doze trabalhos de Hércules – Volume 2 (7 a 12), do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1944. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: O pessoal do sítio se transporta para o Mundo Antigo. Em suas aventuras, eles ajudam Hércules, o grande herói nacional da Grécia, a resolver as últimas seis de suas doze tarefas: O touro de Creta, Os cavalos de Diomedes, O cinto de Hipólita, Os bois de Gerião, O pomo das hespérides e Hércules e o Cérbero. [fonte: contracapa do livro]

Os doze trabalhos de Hércules é a reunião em volume único (em 1944) de 12 livros menores escritos e publicados por Monteiro Lobato em 1944: O leão de Neméia, A hidra de Lerna, A corça de pés de bronze, O javali de Erimanto, As cavalariças de Áugias, As aves do lago Estínfale, O touro de Creta, Os cavalos de Diomedes, O cinto de Hipólita, Os bois de Gerião, O pomos das hespérides e Hércules e o Cérbero. Para essa edição da editora Brasiliense, o livro foi dividido em dois volumes [volume 1], onde cada um deles contém seis dos doze trabalhos de Hércules.

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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Os doze trabalhos de Hércules - Volume 1 [1 a 6] (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Os doze trabalhos de Hércules – Volume 1 (1 a 6), do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1944. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: O pessoal do sítio se transporta para o Mundo Antigo. Em suas aventuras, eles ajudam Hércules, o grande herói nacional da Grécia, a resolver as primeiras seis de suas doze tarefas: O leão de Neméia, A hidra de Lerna, A corça de pés de bronze, O javali de Erimanto, As cavalariças de Augias e As aves do lago Estínfale. [fonte: contracapa do livro]

Os doze trabalhos de Hércules é a reunião em volume único (em 1944) de 12 livros menores escritos e publicados por Monteiro Lobato em 1944: O leão de Neméia, A hidra de Lerna, A corça de pés de bronze, O javali de Erimanto, As cavalariças de Áugias, As aves do lago Estínfale, O touro de Creta, Os cavalos de Diomedes, O cinto de Hipólita, Os bois de Gerião, O pomos das hespérides e Hércules e o Cérbero. Para essa edição da editora Brasiliense, o livro foi dividido em dois volumes [volume 2], onde cada um deles contém seis dos doze trabalhos de Hércules.

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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A chave do tamanho (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro A chave do tamanho, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1942. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Dona Benta anda arrasada com os horrores da guerra, chegava mesmo a ter vontade de morrer. Aquela tristeza enchia de sombras o Sítio do Picapau Amarelo, outrora tão alegre e feliz. E foi justamente essa tristeza que levou Emília a planejar e realizar a mais tremenda aventura que até hoje já ocorreu no mundo. Querendo acabar com a guerra, por um triz a boneca não acabou com a humanidade inteira. [fonte: contracapa do livro]

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).


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A reforma da natureza (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro A reforma da natureza, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1941. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Dona Benta, Tia Nastácia e o Visconde de Sabugosa recebem um convite curioso: participarão da Conferência da Paz de 1945, como representantes da Humanidade e do Bom Senso. A pequena república do Sítio do Picapau Amarelo poderá, enfim, revelar o segredo de bem governar os povos. [fonte: contracapa do livro]

A reforma da natureza é a reunião em volume único (em 1944) de 2 livros menores escritos e publicados por Monteiro Lobato em 1941: A reforma da natureza e O espanto das gentes.

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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O Minotauro (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro O Minotauro, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1939. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: A festa de casamento de Branca de Neve é interrompida pela invasão de personagens do mundo da fábula. O tumulto acarreta uma grava consequência: Tia Nastácia, distraída nas cozinhas do palácio com o assamento de mil faisões, perde-se na confusão. O pessoal organiza uma expedição de salvamento. Tudo acertada, Dona Benta parte com os meninos para a Grécia. E todos mergulham num mundo novo e desconhecido. [fonte: contracapa do livro]

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O Picapau Amarelo (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro O Picapau Amarelo, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1939. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: De repente, todas as personagens do Mundo da Fábula resolvem morar no sítio. Boa anfitriã que é, Dona Benta não se aperta: adquire todas as terras dos arredores, para proporcionar maior conforto ao pessoal. E assim, príncipes e princesas, heróis da mitologia grega, enfim, as criaturas da imaginação, todas, mudam-se para o Picapau Amarelo. [fonte: contracapa do livro]

Adaptação para cinema: O Picapau Amarelo (1973, Brasil).

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Histórias de Tia Nastácia (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Histórias de Tia Nastácia, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1937. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Folclore são coisas que o povo sabe por boca, de um contar para o outro, de pais a filhos – contos, histórias, anedotas, superstições, sabedoria popular... Quem, então, melhor que Tia Nastácia para desfiar as histórias do nosso folclore? [fonte: contracapa do livro]

As 43 histórias folclóricas que compõe essa edição são: O bicho Manjaléu; O Sargento Verde; A princesa ladrona; O pássaro preto; A raposinha; O homem pequeno; A moura-torta; A madrasta; Manuel da Bengala; João e Maria; O bom diabo; A fonte das Três Comadres; A rainha que saiu do mar; A formiga e a neve; João Esperto; O caçula; A cumbuca de ouro; A mulher dengosa; O cágado na festa do céu; O rabo do macaco; O macaco e o coelho; O macaco e o aluá; O macaco, a onça e o veado; O veado e o sapo; A onça e o coelho; O pulo do gato; O doutor Botelho; A raposa e o homem; O pinto sura; O jabuti e o homem; O jabuti e a caipora; O jabuti e a onça; O jabuti e a fruta; O jabuti e o lagarto; O jabuti e o jacaré; O jabuti e os sapinhos; A raposa faminta; O camponês ingênuo; A história dos macacos; O rato orgulhoso; Peixes na floresta; O alcatraz e o eider; História dos dois ladrões.

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Serões de Dona Benta (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Serões de Dona Benta, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1937. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Dona Benta percebe que os meninos andam muito curiosos, estão querendo saber mais e mais coisas. Ora, como sanar essa vontade de saber, sem ter de recorrer aos livros científicos? Não que eles não sejam bons, mas é que a linguagem às vezes é meio difícil... Dona Benta resolve, então, ensinar física à molecada, de um modo simples e direto. [fonte: contracapa do livro]

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O poço do Visconde (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro O poço do Visconde, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1937. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: O Visconde descobrira entre os livros de Dona Benta um tratado de geologia e pusera-se a estudar essa ciência – a história da terra, não da terra-mundo, mas a terra-terra, da terra-chão. Ora, já que o pessoal do sítio estava justamente pensando em escavar um poço de petróleo, ninguém melhor que o pequeno sábio para introduzi-lo nos mistérios da geologia. [fonte: contracapa do livro]

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Memórias da Emília (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Memórias da Emília, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1936. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Emília, muito metida, resolve contar suas memórias. Ou será que seria mais correto dizer “mentir” suas memórias? Afinal, ela mesma diz que aquele que escreve sobre si próprio tem um pé na enganação, na mentira: se a gente contar o que realmente aconteceu, vão perceber que a vida é igual a de todo mundo. Decidida, chama o Visconde de Sabugosa para ajuda-la. Ela ditaria, o Visconde faria as vezes de “escrivão”. [fonte: contracapa do livro]

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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Dom Quixote das crianças (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Dom Quixote das crianças, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1936. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Bisbilhotando na estante de Dona Benta, Emília descobre um livro que nunca tinha visto: Dom Quixote de La Mancha. Dona Benta começa a leitura da obra para os meninos, mas eles tropeçam no estilo do autor, muito rico e meio difícil. A paciente senhora decide, então, interromper a leitura, e conta a história com suas próprias palavras. [fonte: contracapa do livro]

O livro Dom Quixote das crianças de Monteiro Lobato é uma adaptação, com o acréscimo de diálogos e situações com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo, do livro El ingenioso hidalgo Don Quixote de La Mancha (1605), do escritor espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616). Além dessa adaptação com os personagens lobatianos, Dom Quixote de La Mancha teve várias outras adaptações e traduções publicadas no Brasil.

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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História das invenções (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro História das invenções, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1935. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Um dia Dona Benta resolve contar uma longa história para as crianças. Pedrinho e Narizinho ficam interessadíssimos, pois o assunto é muito atraente: a avó vai falar sobre a história das invenções. E todos ficam superligados. Afinal, saber como surgiram os aviões, o telefone, as hidrelétricas ou até mesmo as batedeiras de bolo é coisa fascinante demais para se perder. E, naquela noite, o serão de Dona Benta  começa pela invenção da própria Terra e do bicho homem... [fonte: contracapa do livro]

O livro História das invenções de Monteiro Lobato é uma adaptação, com acréscimo de diálogos e situações com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo, do livro The story of inventions: Man the miracle maker (1932), do escritor holandês Hendrik Van Loon (1882-1944). Além dessa adaptação com os personagens lobatianos, foi lançada também no Brasil a tradução de livro de Van Loon, com o título de História das invenções - O homem, o fazedor de milagres.

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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Aritmética da Emília (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Aritmética da Emília, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1935, com o título de Arimética da Emília. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: O Visconde de Sabugosa estava pensativo. Ele queria inventar uma viagem que fosse ainda mais bonita que a anterior, aquele célebre passeio no País da Gramática. Pensou, pensou, pensou por uma semana e... “Heureca!” O nosso sábio se lembrou do País dos Números. [fonte: contracapa do livro]

Aritmética da Emília foi lançado originalmente em 1935 com o título Arimética da Emília. Mas essa falta do t na palavra "arimética" não é uma grafia da época em que o livro foi escrito. Aliás, o livro não deveria nem chamar Aritmética da Emília, e sim, Aritmética do Visconde, já que é ele que ensina a aritmética na narrativa. Mas a própria narrativa do livro explica essas discrepâncias no final da história: "Emília acabava de fazer uma das suas célebres maroteiras. Fora ao escritórinho do Visconde e, vendo lá o manuscrito da ARITMÉTICA DO VISCONDE, cortou o T da palavra Aritmética e substituiu o nome do autor pelo seu. Eis a explicação da ARITMÉTICA DO VISCONDE ter saído com o frontispício totalmente errado – sem o T e sem o nome do verdadeiro dono...”

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Emília no País da Gramática (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Emília no País da Gramática, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1934. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Uma das obras-primas de Lobato, é provavelmente o livro mais original que se escreveu sobre o assunto. A língua é figurada como um país, o País da Gramática, povoado por sílabas, pronomes, numerais... Quindim, o rinoceronte, leva todo o pessoal do sítio para lá, e é ele que tudo mostra e explica. [fonte: contracapa do livro]

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Histórias do mundo para crianças (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Histórias do mundo para crianças, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1933, com o título História do Mundo para as crianças. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: D. Benta, como se sabe, é uma senhora de muita leitura. E é ela quem faz, para as crianças, um apanhado da evolução humana e da história da humanidade. Das cavernas a Hiroshima, o percurso do homem é relatado de forma romanceada, prendendo a atenção de todos. [fonte: contracapa do livro]

O livro Histórias do mundo para crianças de Monteiro Lobato é uma adaptação, com acréscimo de diálogos e situações com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo, do livro Child’s History of the World (1924), do escritor americano V. M. Hillyer (1875-1931). Além dessa adaptação com os personagens lobatianos, foi lançada também no Brasil a tradução de livro de Hillyer, com o título de Pequena História do Mundo para crianças.

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Caçadas de Pedrinho (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Caçadas de Pedrinho, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1933, com o título As caçadas de Pedrinho. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Um dia, o Marquês de Rabicó, o mais rueiro dos moradores do sítio, descobre uma onça pelas redondezas. Os meninos decidem organizar uma expedição para caçar a bendita fera. Nem Dona Benta nem Tia Nastácia deveriam saber de alguma coisa, senão... No meio das aventuras acabam encontrando Quindim, o rinoceronte que fica morando no sítio [fonte: contracapa do livro]

Em 1924, Monteiro Lobato lançou um livro de 35 páginas chamado A caçada da onça. Esse livro narra a expedição formada por Pedrinho, Narizinho, Emília, Rabicó e o Visconde para caçar uma onça escondida na mata próxima ao sítio. Em 1933, Lobato reformulou e ampliou a história, acrescentando a invasão do Sítio do Picapau Amarelo pelos animais da mata para vingar a caçada realizada e a aparição de um rinoceronte no sítio, após sua fuga de um circo. Essa edição ampliada recebeu o título de As caçadas de Pedrinho.

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).

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Aventuras de Hans Staden (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro Aventuras de Hans Staden, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1927. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Hans Staden viveu no século XVI – era um moço alemão que não tinha a menor vocação para ser árvore: seu destino era viajar, cortar os  mares, ver o mundo. Tantas fez, que em 1553 naufragou nas costas do Brasil, e acabou prisioneiro dos índios tupinambás. Boa romaria faz quem em casa ficar em paz? Ou será que os prazeres da aventura compensam os riscos da ação? [fonte: contracapa do livro]

Aventuras de Hans Staden é uma adaptação para o público infantil (com acréscimo de situações com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo) do livro Warhaftige Historia und beschreibung eyner Landtschafft der Wilden Nacketen, Grimmigen Menschfresser-Leuthen in der Newenwelt America gelegen (1557), do escritor alemão Hans Staden (1525-1579). Existem edições que foi publicada apenas com o título de Hans Staden. O livro alemão foi traduzido por Monteiro Lobato e publicado em 1925 com o título Meu cativeiro entre os selvagens do Brasil. Além disso, existem outras traduções com títulos como Duas viagens ao Brasil ou Viagem ao Brasil, entre outros. 

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).


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O saci (Monteiro Lobato)

Capa criada por Jacob Levitinas (layout) e Manoel Victor Filho (ilustração) para o livro O saci, do escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948), publicado no Brasil entre 1984 e 1986 e posteriormente entre 1991 e 2005 pela editora Brasiliense, dentro da coleção Sítio do Picapau Amarelo. Publicado originalmente em 1921, em versão mais condensada, com o título de O sacy. Ilustrado por Manoel Victor Filho.

Sinopse: Pedrinho, naqueles tempos, costumava passar as férias no Picapau Amarelo. Há muito era perseguido por uma ideia: caçar no Capoeirão dos Tucanos, a mata virgem do sítio. D. Benta arrola mil razões para dissuadi-lo, em vão. Mas quando aventa a possibilidade de ele encontrar um saci, a coisa muda de figura... O que era medo se transforma em curiosidade, e Pedrinho vai à procura desses estranhos seres. [fonte: contracapa do livro]

Quando foi lançado originalmente em 1921, o livro O saci era um livro curto de apenas 38 páginas. A edição original trazia apenas os mitos do saci, do lobisomem, da cuca e da iara. A partir de 1932, Monteiro Lobato reformulou e ampliou totalmente a obra, acrescentado capítulos sobre a fauna e a flora brasileira, além dos mitos de cauré, do uirapuru, do urutau, do curupira, do boitatá, do neguinho do pastoreio, da mula sem cabeça, da porca dos sete leitões e do caipora.

Adaptação para cinema: O saci (1951).

Adaptações para televisão: Sítio do Picapau Amarelo (1952-1962, série, TV Tupi), Sítio do Picapau Amarelo (1964, série, TV Cultura), Sítio do Picapau Amarelo (1967-1969, série, TV Bandeirantes), Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986, série, TV Globo), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007, série, TV Globo) e Sítio do Picapau Amarelo (2012-2014, série animada, TV Globo).


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1889 (Laurentino Gomes)



Capa criada por Alexandre Ferreira para o livro 1889, do escritor brasileiro Laurentino Gomes (1956-xxxx), publicado no Brasil a partir de 2013 pela editora Globo.

Sinopse: Nas últimas semanas de 1889, os tripulantes de um navio brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foram pegos de surpresa pelas notícias que chegavam do outro lado do mundo. “Brasil República...”, anunciava o telegrama recebido pelo almirante Custódio José de Mello, comandante do cruzador Almirante Barroso. “Bandeira mesma sem coroa...”, acrescentava a mensagem. Despachado do Rio de Janeiro, o telegrama só confirmava os rumores que a tripulação tinha ouvido na escala anterior, na Indonésia. Dizia-se que o governo do Brasil havia sido derrubado. Mais do que isso, o país passara por uma drástica mudança de regime. O Império brasileiro, até então tido como a mais estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de 15 de novembro. A Monarquia cedera lugar à República. O austero e admirado imperador Pedro II fora obrigado a sair do país. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos da nova República estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto. [fonte: contracapa do livro] 

É impossível entender o Brasil de hoje sem estudar as três datas que marcam a construção do Estado brasileiro durante o século XIX. São elas os temas da trilogia que o escritor Laurentino Gomes conclui ao publicar este volume, 1889, sobre a história da Proclamação da República. O primeiro livro, 1808, foi dedicado à fuga da corte de dom João para o Rio de Janeiro, acossado pelas tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte. Começava ali a rápida e profunda transformação da antiga colônia portuguesa, cujo resultado seria a Independência, objeto de estudo do segundo volume da série, 1822. Por 67 anos, o Brasil se manteve como a única Monarquia duradoura das Américas, mas tratava-se de um regime condenado pelas suas próprias contradições. O imperador Pedro II, um intelectual respeitado, governou um país dominado pela escravidão, pelo analfabetismo e pelo latifúndio. O Império brasileiro se caracterizou por um sistema de toma lá dá cá, no qual fazendeiros e senhores de escravos apoiavam o governo e, em troca, recebiam títulos de nobreza não hereditários. A República chegou igualmente marcada pelas incongruências tanto quanto a Monarquia que a precedeu. Os propagandistas republicanos defendiam, entre outras promessas, o fim dos privilégios da nobreza, a ampliação do voto popular e a garantia à liberdade de expressão. O novo regime nasceu, porém, descolado das ruas, mediante um golpe militar pelo marechal Deodoro da Fonseca, um homem de reconhecidas simpatias monarquistas. Dessa forma, o Brasil inaugurou uma peculiar República sem povo. A distância entre sonhos e a realidade brasileira em 1889 é o pano de fundo dos capítulos que compõem esta obra. [fonte: orelha do livro] 

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de Quinze de Novembro. O austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto. Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil. Somados, os dois livros venderam mais de 1,5 milhão de exemplares no Brasil e ganharam quatro prêmios Jabuti, o mais prestigiado da literatura brasileira. Com 24 capítulos e ricamente ilustrado, 1889 contribui para a compreensão de um dos períodos mais controversos da história do país, em um relato cativante que explica não só os acontecimentos que levaram à queda da monarquia, em 1889, mas também outros episódios importantes da história brasileira como a Guerra do Paraguai e o movimento abolicionista. [fonte: site da editora]

O título completo do livro é: 1889 – Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil. O livro faz parte de uma trilogia, formada por 1808, 1822 e 1889, que narra a história da fundação do Estado brasileiro.

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