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Francisco Marins: A Montanha das Duas Cabeças (1988)

A Montanha das Duas Cabeças | Francisco Marins | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1988 | ISBN: 85-08-02886-5 | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary Almeida Normaha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
A Montanha das Duas Cabeças é um romance histórico juvenil do escritor brasileiro Francisco Marins, publicado originalmente no Brasil em 1988 pela editora Ática. A narrativa continua as aventuras dos jovens Tonico e Peroba iniciadas em O mistério dos Morros Dourados (1985) e teve mais uma continuação publicada, Em busca do diamante (1995). | Álbum de Capas do Autor

No século passado, Tonico, Perova e o amigo dos dois, o índio Pixuíra, enfrentam o perigo desbravando a imensidão das matas brasileira. O contato com índios hostis, exploradores em busca de ouro e diamantes, além da ameaça de animais selvagens, marca sua trajetória, em direção à Montanha das Duas Cabeças, no interior de Goiás. Dessa vez o trio de aventureiros está decidido a encontrar mesmo a legendária Mina dos Martírios. Seguindo as trilhas de Tonico, Perova e Pixuíra, você vai conhecer a vida arriscada dos homens que criaram as fronteiras do Brasil. [fonte: contracapa, 1998, Ática]

Os passageiros do futuro (Wilson Rocha, Editora Ática, Coleção Vaga-Lume, 1987-1992)

Capa criada por Milton Rodrigues Alves (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout)
Ilustrações internas por Milton Rodrigues Alves
B-Hor, Thera, Plick e Delon vivem no ano 3000 e se envolvem com experiências científicas e alta tecnologia. Por engano, Delon viaja no tempo e para numa lanchonete carioca em 1987, onde conhece Márcia e já arruma confusão. À procura do amigo, B-Hor, Thera e Plick também viajam no tempo, mas dá tudo errado: eles caem no século XVIII em meio a uma invasão francesa no Rio de Janeiro. Agora os amigos terão de descobrir como voltar para casa e tentar não se envolver em mais problemas enquanto estão por aqui. [fonte: site da editora]

Enigma na televisão

capa 2 (1993-1998)
capa 1 (1987-1992)

Autor (a): Marcos Rey [lista]
Editora: Ática
Coleção: Vaga-Lume [lista]
Período de Publicação: 1987-1992 [capa 1] e 1993-1998 [capa 2]
Arte da Capa: Jô Fevereiro (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout)

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Sinopse: Beijar na boca é crime? Assim pensam as integrantes da Liga das Sentinelas, que protestam contra os programas da TV Mundial. Mas elas seriam capazes de cometer uma série de assassinatos para defender suas ideias? É o pretende descobrir o jovem repórter Ivo. Siga com ele as pistas de uma trama sinistra, neste livro emocionante de Marcos Rey.  [fonte: contracapa]

Edição Original: Enigma na televisão, 1987, Brasil, Editora Ática.
Ilustrado por Jô Fevereiro.

O outro lado da ilha

capa 2 (1995)
capa 1 (1986-1991)

Autor (a): José Maviael Monteiro [lista]
Editora: Ática
Coleção: Vaga-Lume [lista]
Período de Publicação: 1986-1991, 1995
Arte da Capa: Jô Fevereiro (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout)

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Sinopse: Que ameaça terrível se esconde do outro lado da ilha? Uma surpresa pavorosa aguarda o grupo de excursionistas que haviam planejado um fim-de-semana tranquilo, em contato harmônico com a natureza e o mar. Neste romance incrível, José Maviael Monteiro apresenta as consequências catastróficas de uma intervenção apressada sobre o meio ambiente.  [fonte: contracapa]

Edição Original: O outro lado da ilha, 1986, Brasil, Editora Ática.
Ilustrado por Jô Fevereiro.

Orelha, por Edu: "Olá, pessoal! Toda essa turma que está no barco foi tio Cirilo quem levou pra ilha da Cacaia. E lá começaram a surgir muitos mistérios. Nossa! Que explosão foi aquela? Olha lá! Tio Cirilo, Ivan e os outros ficaram apavorados com o estouro da vidraça. Puxa! Ainda bem que o Ivan e a Lia aproveitam também as belezas do lugar e a turma toda se envolve numa aventura cheia de ação e perigo. Vamos ler pra ficar sabendo de tudo?"

Luiz Puntel: Açúcar amargo (1986)

Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1986-1992 | ISBN: 85-08-01398-1 (1986) | ISBN: 85-08-02048-1 (1987-1992) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
Açúcar amargo é uma novela juvenil do escritor brasileiro Luiz Puntel, publicado originalmente no Brasil em 1986 pela editora Ática. O livro aborda uma temática de cunho social, sobre a desigualdade social e o difícil trabalho dos boias-frias no corte de cana-de-açúcar na década de 1980. Além disso, traz como pano de fundo histórico o "Levante de Guariba", a primeira greve dos boias-frias, que ocorreu na cidade paulista de Guariba, em maio de 1984, por melhores condições de trabalho aos cortadores de cana-de-açúcar. | Álbum de Capas do Autor |

A jovem Marta tem sua vida transformada após um trágico acidente que culminou na morte de seu irmão. Abalado, seu pai Pedro decide mudar de cidade e viver da colheita da cana. Ele culpa Marta pela perda do filho e a impede de estudar. Os dois passam a viver constantes desentendimentos. Decidida, a jovem vai atrás de seus sonhos e enfrenta a dura realidade da vida como boia-fria, enquanto lida com as mudanças e desejos típicos da adolescência. Aos poucos, ela entende a necessidade e a importância da luta social para conquistar seus direitos. [fonte: Editora Ática] Trabalhar e estudar não é fácil. Principalmente quando se trata do difícil trabalho dos boias-frias nas lavouras de cana. Mas é essa a realidade em que vivem, e é nela que Marta vai perceber o sentido da luta social e do amor. Como enfrentar, porém, o autoritarismo de Pedro, seu pai, que não lhe dá o mínimo valor? E quem será o misterioso Mudinho que apareceu repentinamente entre os boias-frias, quando eles resolveram reivindicar os seus direitos? Pelo ponto de vista de uma jovem decidida, você vai conhecer um pouco da vida dos trabalhadores sem-terra do interior paulista. [fonte: contracapa, 1999, Ática]

Pega ladrão (Luiz Galdino)

capa 1 (1986-1992)
Capa criada por Paulo César Pereira (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Pega ladrão, do escritor brasileiro Luiz Galdino (1940-xxxx), publicado no Brasil entre 1986 e 1992 [capa 1] e entre 1993 e 1996 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1986. Ilustrado por Paulo César Pereira.

Sinopse: Até que se prove o contrário, todos os boys daquela agência de publicidade estão sob suspeita de roubo. Zeca não esperava por essa, ainda mais que esse é o seu primeiro emprego. Como querer que os outros acreditem na sua palavra, se ele mesmo já não sabe em qual dos colegas pode confiar? Para demonstrar sua inocência só resta uma saída: descobrir o verdadeiro culpado. [fonte: contracapa da edição publicada em 1995]

Os conflitos de Zeca no seu primeiro emprego, numa agência de publicidade, em meio ao mal-estar provocado por roubos e desconfianças. [fonte: site da editora, link visitado em junho de 2005]
capa 2 (1993-1996)


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Bem-vindos ao Rio

capa 1 (1986-1991)
capa 2 (1992-1999)
Autor (a): Marcos Rey [lista]
Editora: Ática
Coleção: Vaga-Lume [lista]
Período de Publicação: 1986-1991 [capa 1] e 1992-1999 [capa 2]
Arte da Capa: Cláudio Rocha (ilustração), Jô Fevereiro (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout)

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Sinopse: Uma viagem ao Rio de Janeiro pode virar um pesadelo? É o que acontece com Cláudio e Pat, logo que chegam à Cidade Maravilhosa. Você vai conhecer um lado violento da realidade brasileira, acompanhando a aventura eletrizante dos dois jovens, vítimas de uma quadrilha formada por adolescentes, em Bem-vindos ao Rio, um livro emocionante de Marcos Rey. [fonte: contracapa] Sequestrados por um bando de garotos, durante uma viagem ao Rio, Cláudio e Pat vão conhecer de perto o problema do menor de rua. [fonte: site da editora]

Edição Original: Bem-vindos ao Rio, 1988, Brasil, Editora Ática.
Ilustrado por Cláudio Rocha e Jô Fevereiro.

Orelha, por Edu: "Oi, turma! Prepare-se para mais uma sensacional história de Marcos Rey. Vocês nem imaginam o que eu estou enxergando daqui, do alto da Cidade Maravilhosa. Olha só! O Cláudio e a Pat estão visitando o Rio pela primeira vez... Mas o passeio não será completamente feliz porque eles vão passar maus bocados naquele casarão. Xi, pessoal. Ali tem gente tentando fugir. Mas quem são aqueles três correndo do carro de polícia? E Cláudio? O que eles está fazendo em cima do telhado? Que história movimentada, não? Então, vamos começar a ler agorinha mesmo pra acompanhar todos esses lances emocionantes!"

O feijão e o sonho (Orígenes Lessa)

capa 1 (1985-1992)
Capa criada por Daisy Startari (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro O feijão e o sonho, do escritor brasileiro Orígenes Lessa (1903-1986), publicado no Brasil entre 1985 e 1992 [capa 1] e entre 1993 e 1998 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1938. Ilustrado por Daisy Startari.

Sinopse: O poeta Campos Lara é um grande sonhador. Só que, por se dedicar profundamente a sua criação literária, ele acaba esquecendo as necessidades cotidianas, como comprar comida para a família. Campos Lara sente que ninguém o compreende, e sua esposa, Maria Rosa, está cansada da difícil vida que levam.  As dificuldades de relacionamento de um casal e os conflitos internos de um homem sonhador são alguns dos temas abordados por Orígenes Lessa neste clássico da literatura que vem conquistando gerações de leitores. [fonte: site da editora, link visitado em março de 2014]

O que é mais importante: o dinheiro ou a felicidade? O poeta Campos Lara prefere a segunda opção, mas como é que ele vai fazer para sustentar a família? E o que fará Maria Rosa ao descobrir que está casada com um sonhador, sem o mínimo senso prático? Em O feijão e o sonho, um livro clássico de Orígenes Lessa, você vai acompanhar o dia-a-dia de um casal que enfrenta as dificuldades de conciliar os desejos e a realidade. [fonte: contracapa da edição publicada em 1995]
capa 2 (1993-1998)

Oi, pessoal! Aí vai a história de Maria Rosa e Campos Lara, uma história de amor diferente. Ela sempre preocupada com o feijão de cada dia, ele sempre escrevendo e curtindo a arte. Você nem pode imaginar quanta coisa acontece com eles! Acho que você tem muita sorte de poder ler este livro agora... [fonte: orelha da edição publicada em 1985]

Antes de 1985, as edições de O feijão e o sonho publicado na coleção Vaga-Lume possuía outra ilustração na capa, desenhada por Fernando Lopes, que também desenhou as ilustrações internas. A partir de 1985, tanto a ilustração da capa como as ilustrações internas, foram criadas por Daisy Startari. A capa do livro pela coleção Vaga-Lume voltaria a sofrer pequenas alterações no layout em 1993 (conforme visto nessa postagem) e 1999.

O livro é dividido em 51 capítulos, sem títulos. O feijão e o sonho ganhou em 1939 o Prêmio Antônio da Alcântara Machado (da Academia Brasileira de Letras – ABL).

Adaptação na televisão: O feijão e o sonho (1969, Brasil, novela, TV Educativa) e O feijão e o sonho (1976, Brasil, novela, TV Globo). Além disso, houve duas apresentações no programa de teleteatro TV de Vanguarda, da TV Tupi, em 1952 e 1956.


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Sylvio Pereira: A grande fuga (1985)

A grande fuga. Sylvio Pereira.
A grande fuga é um livro do escritor brasileiro Sylvio Pereira (1911-1995), direcionado ao público adolescente e publicado originalmente no Brasil em 1985 pela editora Ática, dentro da consagrada coleção Vaga-Lume. A última edição do livro foi editada em 2002 (14 anos, em 2018). [+ CAPAS DO ESCRITOR SYLVIO PEREIRA]

A caminho de uma praia, ao socorrer um homem ferido, três jovens acabam envolvidos numa perigosa disputa entre quadrilhas. [fonte: site da editora, visitado em julho de 2005] Cat, Júlio e Paulino vão pensar duas vezes, de agora em diante, antes de ajudar um desconhecido. Afinal, foi por causa disso que acabaram numa casa habitada por perigosos bandidos, e sitiada por uma quadrilha rival. O que fazer numa situação como essa? Fugir por onde, se eles estão cercados? O inimigo está em todos os lados! Suspense e mistério esperam você neste livro incrível de Sylvio Pereira. [fonte: contracapa da edição de 1995, Editora Ática]



Perigos no mar (Aristides Fraga Lima)

capa 1 (1985-1991)
Capa criada por Adelfo Suzuki (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Perigos no mar, do escritor brasileiro Aristides Fraga Lima (1923-1996), publicado no Brasil entre 1985 e 1991 [capa 1] e em 1997 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1985. Ilustrado por Adelfo Suzuki.

Sinopse: Durante uma pescaria em alto-mar, três jovens são vítimas de um naufrágio. Eles vagam pelo oceano Atlântico num pequeno bote, perdidos no litoral da Bahia. Conseguirão vencer os perigos do mar? A relação entre homem e a natureza na obra de Aristides Fraga Lima é tema recorrente. Neste Perigos no mar, os irmãos Márcio, Lino e Bete vão pescar com o pai e alguns amigos em uma escuna, no litoral de Salvador. A pescaria tinha tudo para ser uma delícia, mas o tempo muda repentinamente, e a sorte dos garotos também. Apanhados por uma tempestade, os três  são arrastados para longe e, sozinhos, têm de enfrentar terríveis perigos no oceano. A união entre eles e o bom uso do que a natureza lhes oferece serão fundamentais para sua sobrevivência. Por meio de uma emocionante história, este livro trata de temas como a união familiar e a consciência ecológica, questão de extrema importância a ser discutida com os jovens nos dias de hoje. [fonte: site da editora, link visitado em abril de 2014]
capa 2 (1997)

Oi, moçada! Sabem que saiu pra pescar nesta beleza de escuna? Márcio, Lino e Bete - três irmãos superbacanas - mais o pai deles e uma tripulação veterana. Mas imaginam só: de repente Márcio, Lino e Bete se veem perdidos no mar dentro do barquinho deles, o escaler Netuno. E os três náufragos passam por cada uma... Cuidado! Olha a baleia! Uau, ainda bem que eles são corajosos! Aposto que você ficou com vontade de saber muito mais das aventuras emocionantes destes valentes náufragos! Vamos lá, então? Que tal ler agorinha mesmo? [fonte: orelha da edição publicada em 1985]
orelha, por Edu

A capa do livro pela coleção Vaga-Lume sofreu pequenas alterações no layout em 1997 (conforme pode ser visto nesta postagem) e em 2002.


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Dinheiro do céu

capa 1 (1985-1986, 1990-1991)
capa 2 (1993-1995)

Autor (a): Marcos Rey [lista]
Editora: Ática
Coleção: Vaga-Lume [lista]
Período de Publicação: 1985-1986 e 1990-1991 [capa 1] e 1993-1995 [capa 2]
Arte da Capa: Marcus de Sant’Anna (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout)

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Sinopse: Os conflitos de Dani, que vive a experiência do primeiro amor, a busca do primeiro emprego e a expectativa de receber uma grande herança. [fonte: site da editora]

Edição Original: Dinheiro do céu, 1985, Brasil, Editora Ática.
Ilustrado por Marcus de Sant’Anna.


Antes de iniciar a narrativa do livro, Marcos Rey escreve um prefácio explicando porque decidiu escrever esse livro e a razão do estilo/gênero não ser o mesmo utilizado nos livros anteriores do autor publicados na coleção Vaga-Lume: "Dinheiro do céu não é uma história policial como as anteriores que escrevi para esta coleção — desculpem-me. Mas não pensem que abandonei o gênero. Vou fazer ainda muitas outras e sempre enquadrando um problema social. Desta vez atendo a uma sugestão feita pessoalmente e por carta por muitos professores e professoras. Pediram-me eles um verdadeiro romance em que o personagem, um rapaz, já começasse a viver no intrincado mundo dos adultos. Um enredo que enfeixasse emoções, conflitos e barreiras próprios da idade. As grandes hesitações, os primeiros empregos, os primeiros amores. Achei que valia a pena tentar. Um segredo: também fui moço e sei como as coisas acontecem. Dinheiro do céu desenrola-se em 1964, quando houve uma revolução no País. Toda boa história precisa ter um fundo histórico. Mas não se trata de coisa antiga. Pouco muDon de lá para cá, materialmente, e, no íntimo das pessoas. ainda menos. Aos mestres preocupados em dar uma visão mais real do mundo a seus alunos, pago a promessa. Aos meus leitores habituais, garanto — não ficarão decepcionados. Há muito suspense, enigmas e surpresas neste atribulado início de vida do personagem Danilo Marino. E também uma boa dose de humor. Se gostarem, o jovem que fui agradece."

Orelha, por Edu: "Oi, turma, vocês não imaginam as coisas inesperadas que o Dani vai viver neste livro. Prepare-se! Ele tem uma família incrível: o tio Salvador, amigo para todas as horas, o Don Francisco, fascinado pela Itália, além de Teresa, do Fúlvio, do Roberto... Vejam só: a história de Dani e sua família se passa em outra época, em 1964, quando as primeiras músicas de rock surgiram no Brasil e a minissaia começou a ter sucesso. Mas tudo começa mesmo com uma grande surpresa. Vamos ler já o livro para saber qual é..."

Francisco Marins: O mistério dos Morros Dourados (1985)

O mistério dos Morros Dourados | Francisco Marins | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1985 - 1990 | ISBN: 85-08-02805-9 (a partir de 1988) | Capa: Jayme Cortez (ilustração) | Capa: Ary Almeida Normaha (leiaute) | Ilustrações: Jayme Cortez |
O mistério dos Morros Dourados é um romance histórico juvenil do escritor brasileiro Francisco Marins, publicado originalmente no Brasil em 1985 pela editora Ática. A obra reúne, de maneira sintetizada e adaptada, a parte ficcional de dois livros publicados pelo autor na década de 1950: Expedição aos Martírios (1952) e Volta à serra misteriosa (1956). Após a publicação de O mistério dos Morros Dourados, Francisco Marins escreveu outras duas sequências para a narrativa: A Montanha das Duas Cabeças (1988) e Em busca do diamante (1995). | Álbum de Capas do Autor

Existe mesmo a legendária Mina dos Martírios? Ou suas incríveis riquezas não passam de pura lenda? É o que pretendem descobrir os aventureiros Tonico e Perova. Enfrentando os perigos dos sertões inexplorados do Brasil do século XIX, os dois têm certeza de decifrar o mistério dos Morros Dourados? Mas eles não contavam com a surpresa que lhes prepara o misterioso Bugre do Chapéu de Anta. Siga a trilha de Tonico e Perova e desbrave você também as matas brasileiras - um mundo fascinante de aventura e magia. [fonte: contracapa, 2002, Ática]

Luiz Puntel: Deus me livre! (1984)

Deus me livre! | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção Vaga-Lume | 1984-1993 | ISBN: 85-08-02683-8 (1986-1993) | Capa: Milton Rodrigues Alves (ilustração) | Capa: Ary Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Milton Rodrigues Alves | Orelha: Eduardo Carlos Pereira "Edu" (história em quadrinhos) |
Deus me livre!
é uma novela juvenil do escritor brasileiro Luiz Puntel, publicado originalmente no Brasil em 1984 pela editora Ática. O livro aborda a diferença de moradia entre pobres e ricos, abordando a existência não desejada de um bairro pobre entre dois bairros ricos de uma cidade fictícia, gerando conflitos e até mesmo crimes, conduzido pela especulação imobiliária. | Álbum de Capas do Autor |

Os habitantes do Beco do Deus-me-livre quase ficam num beco sem saída. Para se livrar dos barbeiros que invadiram a região, precisaram incendiá-la, com as casas e tudo. Mas havia algo de estranho naquela praga de insetos... E Tinho havia presenciado o assalto ocorrida na Faculdade de Medicina. Por isso, ele, o padre Bernardo, Ciça e os integrantes do grupo pacifista Movidapaz resolveram investigar o caso. Deus me livre! Você nem pode imaginar o que aconteceu. [fonte: contracapa, 1999, Ática]

Os barcos de papel (José Maviael Monteiro)

capa 1 (1984-1992)
Capa criada por Iranildo Alves (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Os barcos de papel, do escritor brasileiro José Maviael Monteiro (1931-1992), publicado no Brasil entre 1984 e 1992 [capa 1] e entre 1993 e 1998 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1984. Ilustrado por Iranildo Alves.

Sinopse: Quito, Miguel, André e Josué resolvem explorar a caverna que encontraram durante um passeio. Mas a excursão se transforma em perigo: o grupo se perde. E parece que a caverna esconde mais surpresas do que eles podiam imaginar... Como escapar dessa situação? Acompanhe a história desses jovens aventureiros em Os barcos de papel, um livro empolgante de José Maviael Monteiro. [fonte: contracapa da edição publicada em 1994]


Os amigos Quito, Miguel, André e Josué resolvem explorar a caverna que encontraram durante um passeio. Mas os quatro se perdem e ficam presos. Descobrem então que a caverna esconde surpresas e até se envolvem com bandidos! [fonte: site da editora, link visitado em abril de 2013]

capa 2 (1993-1998)
Você teria coragem de explorar uma caverna enorme, sem saber o que iria encontrar pela frente? Quito, André, Josué e Miguel - os personagens principais deste romance - não hesitaram em entrar pelas galerias de rochas que descobriram por acaso. Uma caverna grande e muito profunda, onde acabaram se perdendo. E agora? Que perigos os garotos vão enfrentar nas entranhas da terra? Que mistérios escondem a cada passo? Isso é somente o começo de uma história sensacional marcada por muitos sobressaltos e suspense, onde surpresas acontecem a todo momento. Participe da aventura desses quatro companheiros corajosos e criativos. Você vai descobrir que uma brincadeira inocente pode se revelar uma arma muito útil. Agora, sem perder tempo, vá fundo: quatro meninos e uma caverna estão à sua espera. Boa leitura. [fonte: prefácio, "Navegando contra o destino", da edição publicada em 1993]

A capa do livro pela coleção Vaga-Lume sofreu pequenas alterações no layout em 1993 (conforme pode ser visto nesta postagem) e em 1999.

No ano de seu lançamento (1984), Os barcos de papel foi premiado pela Biblioteca Internacional para a Juventude, com sede em Munique (Alemanha), onde anualmente são selecionadas as publicações mais importantes de cada país.
contracapa (1993-1998)

O livro é dividido em 22 capítulos: (1) Os navios de brinquedo, (2) O lago da montanha, (3) Os meninos desaparecidos, (4) A caverna, (5) Os morcegos, (6) À procura dos meninos, (7) Uma esperança, (8) Um grande susto, (9) As primeiras buscas, (10) Um estranho achado, (11) O helicóptero, (12) Mais buscas, (13) A primeira refeição, (14) Um telefonema misterioso, (15) Mais buscas - menos esperança, (16) Uma inesperada visita, (17) Os meninos sequestrados, (18) Uma notícia alarmante, (19) Carlão e Setevidas, (20) O resgate, (21) Uma surpresa, (22) Os barcos de papel.

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Os pequenos jangadeiros (Aristides Fraga Lima)

capa 1 (1984-1989)
Capa criada por Rhadamés de Sant'Anna (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Os pequenos jangadeiros, do escritor brasileiro Aristides Fraga Lima (1923-1996), publicado no Brasil entre 1984 e 1989 [capa 1] e entre 1990 e 1997 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1984. Ilustrado por Rhadamés de Sant'Anna.

Sinopse: Mário e seus primos Otávio e Marco Antônio resolvem navegar pelo rio São Francisco nas férias. Junto com o experiente pescador Velho Quinquim, decidem o trajeto: irão de Juazeiro a Curaçá. Durante a jornada, os jovens conhecem as maravilhas do rio e seu entorno, como quando acampam em Maniçola e Quinquim prepara um delicioso peixe para eles. Mas, quando o rio mostra sua força, o passeio se transforma numa perigosa aventura. [fonte: site da editora]

A capa do livro pela coleção Vaga-Lume sofreu pequenas alterações no layout em 1990 (conforme pode ser visto nesta postagem) e em 1998.
capa 2 (1990-1998)


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Sozinha no mundo (Marcos Rey)

capa 1 (1984-1988)
Capa criada por Marcus Sant’Anna (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Sozinha no mundo, do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999), publicado no Brasil entre 1984 e 1988 [capa 1] e entre 1989 e 1998 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1984. Ilustrado por Marcus Sant’Anna.

Sinopse: A mãe morreu. O tio Leonel sumiu. A única conhecida perdeu a memória. Pimpa acabou de chegar a São Paulo e está completamente só. Mas uma mulher parece estar muito interessada na garota. Por quê? É o que Pimpa pretende descobrir. Até lá, só lhe resta fugir da estranha mulher que a persegue. Mas para onde ir, quando se está sozinha no mundo? Descubra a resposta neste romance incrível de Marcos Rey. [fonte: contracapa da edição publicada em 1992]

Oi, pessoal! Preparem-se para mais uma sensacional aventura. Desta vez, vocês vão conhecer Roberto, que trabalha num jornal onde fica sabendo de muita coisa e se mete em situações incríveis, tentando descobrir onde se encontram os irmãos sequestrados. É claro que ele conta com a ajuda de seus amigos, principalmente de Beatriz. Eu vou curtir a emoção das páginas seguintes. Venham comigo! [Fonte: orelha da edição publicada em 1986]
capa 2 (1989-1998)

A capa do livro pela coleção Vaga-Lume sofreu pequenas alterações no layout em 1989 (conforme pode ser visto nesta postagem) e em 1999.
contracapa (1989-1998)

O livro é dividido em 31 capítulos: (1) A morte viaja de ônibus, (2) Pimpa diante do juiz de menores, (3) Uma notícia dessas que a gente precisa sentar para não cair, (4) Beba água e conte tudo, meu filho, (5) Pimpa dá os primeiros passos por conta própria, (6) Boa tarde, Dona Regina! Eu sou Pimpa!, (7) O parquinho da viúva, (8) Raimundo dedica este número para Gracinda com todo o amor, (9) Ah! Ah! Ah! Ah! O disco das gargalhadas. Pimpa não acha graça, (10) Na casa do professor, (11) O estranho curso do professor Bandeira, (12) Que bonito é o shopping center!, (13) A pobre menina rica, (14) Adivinhem que ganhou a gincana?, (15) Há coração capaz de aguentar mais isto?, (16) Pimpa procura “Tio” Leonel, (17) O que faz Pimpa numa passeata feminista?, (18) Agora, sim: Dona Regina recupera a memória, (19) Dona Berenice e Noel no juizado, (20) A volta ao juizado: E agora, senhor juiz?, (21) Um capítulo com uma ex-atriz e muitos cachorros, (22) A história do roubo do filme, (23) O alegre mundo canino: O fusca branco, (24) A bruxa perfumada ataca outra vez, (25) Um castelo das histórias de fada, (26) A menina passeia pelos jardins do castelo, (27) A gaveta, (28) Um milhão de segundos de espera, (29) Os muros do castelo, (30) Os porquês, um a um, afinal, (31) E foram felizes por muitos e muitos anos.


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Sylvio Pereira: A primeira reportagem (1983)

A primeira reportagem. Sylvio Pereira.
A primeira reportagem é um livro do escritor brasileiro Sylvio Pereira (1911-1995), direcionado ao publico adolescente e publicado originalmente no Brasil em 1983 pela editora Ática, dentro da consagrada coleção Vaga-Lume, onde continua sendo editado atualmente [informação atualizada em setembro de 2018]. [+ CAPAS DO ESCRITOR SYLVIO PEREIRA]

Após a morte da mãe, Roberto se muda para São Paulo. O tio, que já morava na cidade, arruma para ele um trabalho no renomado jornal Notícias e Debates e uma vaga em uma pensão. As novidades do emprego e as descobertas do primeiro amor agitam a vida do garoto de dezoito anos. A poucos dias de completar oito meses no jornal, o sequestro de duas crianças, uma menina de quatorze anos e um menino de seis, filhos do Secretário da Fazenda, pode mudar a vida de Roberto. Ele acaba se envolvendo com o caso e, quando menos imagina, a história dá um novo rumo à sua vida profissional. [fonte: site da editora, visitado em setembro de 2018]

Lúcia Machado de Almeida: Xisto e o Saca-Rolha (1974) / Xisto e o pássaro cósmico (1983)

Xisto e o Saca-Rolha é um livro infantojuvenil de ficção científica da escritora brasileira Lúcia Machado de Almeida (1910-2005), publicado originalmente no Brasil em 1974. A partir de 1983 ele passou a ser reeditado na consagrada Série Vaga-Lume, da Editora Ática, com um novo título: Xisto e o pássaro cósmico. O livro é o terceiro de uma trilogia protagonizada pelo personagem Xisto, formada também por Aventuras de Xisto (1957) e Xisto no espaço (1967). 

Tendo como passageiro um enorme pássaro radioativo, um disco voador se espatifa no mar e uma sequência de fatos estranhos começa a acontecer. O Saca-Rolha, um monstro terrível, põe em perigo a vida no planeta Terra. Ao lado do professor Van-Van, o sábio dos sábios, e de seu fiel ajudante Bruzo, Xisto se vê obrigado a entrar em ação. Que relação pode existir entre a nave espacial caída e o monstruoso Saca-Rolha? Como se encaixa nisso tudo o misterioso pássaro cósmico? Acompanhe Xisto e Bruzo nesta aventura fantástica para decifrar um enigma intergaláctico. [fonte: contracapa da edição de 2011, Editora Ática]

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Um cadáver ouve rádio (Marcos Rey)

capa 1 (1983-1992)
Capa criada por Jayme Leão (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Um cadáver ouve rádio, do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999), publicado no Brasil entre 1983 e 1992 [capa 1] e entre 1993 e 1997 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1983. Ilustrado por Jayme Leão.

Sinopse: Quem pode estar interessado no assassinato de um pobre sanfoneiro? Tudo o que se sabe é que ele era muito querido por todos... Mas Leo, Gino e Ângela - o simpático trio de detetives de Marcos Rey - já começaram suas investigações. O culpado que se cuide! Tudo pode acontecer em Um cadáver ouve rádio, um romance que está em sintonia com quem gosta de aventura e mistério. [fonte: contracapa da edição publicada em 1995]

Que horror! Assassinaram Boa-Vida, aquele sanfoneiro amigão de Ângela, Leo e Gino! Xi! Esta história vai dar o que falar... Que caso complicado enfrentam meus três amigos! Tem de tudo no meio: uma arma chinesa, uma loja de pássaros no bairro japonês, um sanfoneiro de forró e um monte de pessoas e coisas. Mas a gente só vai ficar sabendo de tudo lendo o livro. Vamos nessa? [fonte: orelha da edição publicada em 1984]

capa 2 (1993-1997)
Você talvez já saiba quem são Leo, Gino e Ângela - o simpático trio de jovens detetives que comandam a ação de vários livros de Marcos Rey. Mas, se ainda não sabe, fique certo de uma coisa: o prazer vai ser todo seu. Essa turma está sintonizada com a aventura. Em Um cadáver ouve rádio, os três de veem envolvidos numa história misteriosa, que começa com o assassinato de um pobre sanfoneiro, muito querido por todos que o conheciam. Quem é que poderia estar interessado na morte de uma pessoa assim? Que motivos levaram o criminoso a agir? A resposta vai surpreender Leo, Gino e Ângela, e a você também. Situações que deixam a gente com a respiração suspensa são a marca registrada dos livros de Marcos Rey. Sintonize esta aventura mas não se esqueça: quando um cadáver ouve rádio, tudo pode acontecer. [fonte: prefácio, "Em sintonia com a aventura", publicado na edição de 1995]

Os jovens detetives Leo, Ângela e Gino protagonizam quatro livros escritos por Marcos Rey: O mistério do Cinco Estrelas (1981), O rapto do Garoto de Ouro (1982), Um cadáver ouve rádio (1983) e Um rosto no computador (1993).
orelha, por Edu

A capa do livro pela coleção Vaga-Lume sofreu pequenas alterações no layout em 1993 (conforme pode ser visualizada nesta postagem), 1998 e 2010.

contracapa (1993-1997)
O livro é dividido em 34 capítulos: (1) Um relato com muita palidez, gagueira e copos de água, (2) Leo chega ao local do crime, (3) Quem odiaria um sanfoneiro?, (4) Lágrimas que decidem, (5) Enfim, a arma do crime, (5) No enterro alguém chora por todos, (6) Um chinês tocador de sanfona? Ah! Ah! Ah!, (7) Agora sim, uma pista quente, (8) A gaiola de onde Boa-Vida escapou para morrer, (9) O endereço do ninho da serpente, (10) O forró do Afonso, (11) Beco do Sebastião, (12) Leo! Leo! Sou eu, Guima!, (13) O homem que poderia ter salvo Boa-Vida, (14) Um bom teatro e uma ótima pizza antes da ação, (15) Seu Rafa já sabia de tudo, (16) Uma voz fria ao telefone, (17) O segundo recado telefônico, (18) O terceiro telefonema, (19) O grande plano em ação, (20) A entrevista perigosa, (21) A segunda parte do plano, (22) Há sempre um chinês numa história muito misteriosa, (23) Comprando uma gaiola, (24) À procura do senhor Slang, (25) A bomba, (26) Prazer em conhecê-lo, senhor Slang Shie, (27) A segunda bomba, (28) Qual será a próxima vítima?, (29) Adeus, Muriçoca!, (30) Uma sanfona destruída pelos fãs, (31) Parabéns, senhor milionário, (32) Manchetes do dia seguinte, (33) O encontro na praça, (34) Um pouco além do fim.

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Tonico e Carniça (José Rezende Filho e Assis Brasil)

capa 1 (1982-1990)
Capa criada por Iranildo Alves (ilustração) e Ary Almeida Normanha (layout) para o livro Tonico e Carniça, dos escritores brasileiros José Rezende Filho (1929-1977) e Assis Brasil (1932-xxxx), publicado no Brasil entre 1982 e 1990 [capa 1] e entre 1991 e 1998 [capa 2] pela editora Ática, dentro da coleção Vaga-Lume. Publicado originalmente em 1982. Ilustrado por Iranildo Alves.

Sinopse: Tio Severino dá a Tonico uma cadeira de engraxate para que ele ajude a mãe nas despesas domésticas. Logo no primeiro dia de trabalho, na frente do armazém do seu Gonçalves, o menino não consegue nenhum cliente. Ao encontrar o amigo Carniça, tem a ideia de virar seu sócio. Mas o tio exige que ambos estudem e ajuda Carniça a se matricular na escola. Juntos, os dois amigos enfrentam os preconceitos da sociedade e tentam provar que não ter um lar não faz deles marginais. A discriminação e os perigos desafiam os pequenos heróis nesta comovente história sobre amizade e superação. [fonte: site da editora]

A capa do livro pela coleção Vaga-Lume sofreu pequenas alterações no layout em 1991 (conforme visto nessa postagem) e em 1999.

Tonico e Carniça é uma continuação do livro Tonico (1977) de José Rezende Filho. Logo após o lançamento do livro Tonico em 1977, José Rezende Filho começou a escrever a continuação, mas faleceu no mesmo ano, parando a escrita no capítulo 9. Por esta razão, o escritor Assis Brasil, que era amigo dele, recolheu as notas e esboços do escritor e desenvolveu a continuação, publicando-a em 1982 e assinando como coautor com José Rezende Filho. Sobre esse processo de criação, podia-se ler no prefácio das edições: "Tonico está de volta, ao lado de seu amigo Carniça. A proeza da ressurreição destes personagens de José Rezende Filho deve-se a Assis Brasil. Ele recolheu notas e esboços deixados pelo autor, e do convício com o amigo, desaparecido precocemente, armou e desenvolveu as novas aventuras de Tonico e Carniça. Assis Brasil, nesse verdadeiro trabalho de restauração artística, respeitou as ideias básicas de Rezende Filho, bem como a psicologia dos seus personagens. Assim é que a família de Tonico e seu pequeno mundo voltam a sensibilizar o leitor com a mesma força e humanidade do livro anterior. Como era a ideia de Rezende Filho, o personagem Carniça cresce mais na participação das aventuras e destino de Tonico, mostrando, embora pobre e sem educação, a verdadeira humanidade de seus sentimentos. Assim, José Rezende Filho e Assis Brasil, pelo milagre da criação, trazem de volta, aos nossos jovens leitores, Tonico e Carniça, os dois pequenos heróis do nosso tempo."

capa 2 (1993-1998)
Em 2008, o filho do escritor, Marcus Rezende, publicou de forma independente pelo Clube dos Autores, uma continuação dos livros intitulada Tonico e Carniça no bairro de Fátima. Devido à publicação independente, é difícil encontrar esse livro, até mesmo em sebos ou bibliotecas.

O livro é dividido em 23 capítulos, sem títulos. A narrativa se passa num bairro pobre e numa favela da cidade do Rio de Janeiro. Os protagonistas do livro são os garotos Tonico (Antônio) e Carniça (Válter). Outros personagens que aparecem na narrativa são Severino “Bio” (tio de Tonico), Dona Zenaide “Zen” (mãe de Tonico), Dona Corália (avó de Tonico), Seu Gonçalves (dono do armazém), Seu Alfredo (funcionário do armazém), Dona Marilda (mãe de Carniça), Simplício (dentista), além de outros que são citados apenas pelo papel desempenhado na trama, como o professor de Tonico, fregueses do armazém, assaltantes e o médico.


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